sábado, 27 de setembro de 2008

_?_

Se eu tiro a ROUPA, fica o
....?....
cabide.
Lá, estático; antes sustentação, agora

..es..
pa..ço.

Fica a forma, perde a roupa.
Está lá, rígido, mas incompleto.
O cabide não o é sem sua vestimenta,
e a roupa é de menor valia sem sua pose.
Não há hierarquia de importância, somente mudança
de entendimento. É preciso compreender que o que era, continua sendo, mas uma vez não completo, já não é mais o mesmo. Mas como se concebe 2 antagonismos em 2 espaços complementares? A individualidade para se somar. Se soubessem disso, o cabide só seria roupa quando ela se permitisse. E a recíproca é inteligente.
Ambos existiam. Diferentes, mas eram.

Agora eu tenho a roupa E o cabide. "E" não é adição.
Muro.

(Sexta, 26 > 13+13. 2:32 am)

4 comentários:

Unknown disse...

Primeiro, usarei de todos os erros gramaticais possiveis!

Segundo, vc tem problema!

Terceiro, tinha que ter o Coldplay!

Quarto, nao estou na sala!

Quinto, em que dia vc falou do Caos!

Sexto, rsrsrsrsrsrsrsrsrs

Setimo, bjoosss!

Ariane Rodrigues disse...

Cabide e roupa são complementares, mas sempre existirá o "entre" que nos intriga nesses intervalos cotidianos de "estado" consigo mesmo. Mas penso se roupa não complementa melhor o corpo, sinuosamente, às vezes, desajeitadamente, ao invés da perfeição estendida e esguia.

Anônimo disse...

Lendo o teu 'cabide' me lembrei de um outro, mais compacto e denso: o corpo...levando as roupas aonde vão e deixando o outro nu em plena solidão do guarda-roupa. O outro senão o corpo, o esqueleto que carrega a outra roupagem também aonde vai...
Muito boa... ( ah, sou a mãe de Ariane que a ti me faço conhecer. A ti já conheço de muito ouvir falar: Prazer! Rsrsrs!

Isabelle Rabelo B disse...

Meu Deus... a Maze é simplesmente: sublimeee! Muito prazer, mãe da Rosa.