Se eu tiro a ROUPA, fica o
....?....
cabide.
Lá, estático; antes sustentação, agora
..es..
pa..ço.
Fica a forma, perde a roupa.
Está lá, rígido, mas incompleto.
O cabide não o é sem sua vestimenta,
e a roupa é de menor valia sem sua pose.
Não há hierarquia de importância, somente mudança
de entendimento. É preciso compreender que o que era, continua sendo, mas uma vez não completo, já não é mais o mesmo. Mas como se concebe 2 antagonismos em 2 espaços complementares? A individualidade para se somar. Se soubessem disso, o cabide só seria roupa quando ela se permitisse. E a recíproca é inteligente.
Ambos existiam. Diferentes, mas eram.
Agora eu tenho a roupa E o cabide. "E" não é adição.
Muro.
(Sexta, 26 > 13+13. 2:32 am)
sábado, 27 de setembro de 2008
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4 comentários:
Primeiro, usarei de todos os erros gramaticais possiveis!
Segundo, vc tem problema!
Terceiro, tinha que ter o Coldplay!
Quarto, nao estou na sala!
Quinto, em que dia vc falou do Caos!
Sexto, rsrsrsrsrsrsrsrsrs
Setimo, bjoosss!
Cabide e roupa são complementares, mas sempre existirá o "entre" que nos intriga nesses intervalos cotidianos de "estado" consigo mesmo. Mas penso se roupa não complementa melhor o corpo, sinuosamente, às vezes, desajeitadamente, ao invés da perfeição estendida e esguia.
Lendo o teu 'cabide' me lembrei de um outro, mais compacto e denso: o corpo...levando as roupas aonde vão e deixando o outro nu em plena solidão do guarda-roupa. O outro senão o corpo, o esqueleto que carrega a outra roupagem também aonde vai...
Muito boa... ( ah, sou a mãe de Ariane que a ti me faço conhecer. A ti já conheço de muito ouvir falar: Prazer! Rsrsrs!
Meu Deus... a Maze é simplesmente: sublimeee! Muito prazer, mãe da Rosa.
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