Um subtítulo: Vírgulas da Continuidade.
*Supremo princípio, início da existência nova. Redundância, diferente mas igual...
Fronteira do sonho, abismo de alegria.
Eu caio, entro, mergulho no fogo da minha própria imagem de 2 criada sobre a Imagem.
Real ou não, aspiração minha, a ser contestada.
Misto de paz, desconforto.
M-arte, partes, inteiras. Partem.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
. ..( ) .... ....... .. .
Ouço hoje no ato do enterro ... o desterro fruto do desapego à censura:
"A terra removida nunca é acomodada da mesma maneira no buraco de onde foi tirada."
Talvez em outras palavras, mas:
é... o luto vai ser sempre um artifício reflexivo.
(In memoriam à minha eterna amiga D.)
"A terra removida nunca é acomodada da mesma maneira no buraco de onde foi tirada."
Talvez em outras palavras, mas:
é... o luto vai ser sempre um artifício reflexivo.
(In memoriam à minha eterna amiga D.)
quarta-feira, 10 de junho de 2009
No momento saturado, o opus e sua opera*.
Pensando (n)o corpus
O opus da natureza
A subjetividade do outro
No meu olho
O espaço entre os lugares
O toque de Michelangelo
Não é (...)
o ponto da palavra com os objetos criados?
Por mim, pelo outro
no corpo do olho
Indecifrável ilusão do meu acho
O querer dizer
A lembrança revisitada
A ponte, aponte
Afronte;
meu nele,
o toque lexical só no meu pensamento.
Não digo!
[P.S, ferramenta: "O termo opus vem do Latim opus, que significa "obra" sendo comumente utilizado no sentido de obra de arte. Neste sentido, o plural de opus, opera é usado para referir ao gênero musical operístico." (não é tão fonte válida, mas... saiu da Wikipedia essa nota. rs...)]
O opus da natureza
A subjetividade do outro
No meu olho
O espaço entre os lugares
O toque de Michelangelo
Não é (...)
o ponto da palavra com os objetos criados?
Por mim, pelo outro
no corpo do olho
Indecifrável ilusão do meu acho
O querer dizer
A lembrança revisitada
A ponte, aponte
Afronte;
meu nele,
o toque lexical só no meu pensamento.
Não digo!
[P.S, ferramenta: "O termo opus vem do Latim opus, que significa "obra" sendo comumente utilizado no sentido de obra de arte. Neste sentido, o plural de opus, opera é usado para referir ao gênero musical operístico." (não é tão fonte válida, mas... saiu da Wikipedia essa nota. rs...)]
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Idéia. Ou Inspiração?
Ok.
Número 2) Posto então uma idéia: a inspiração veio de um grande nada virtual. O que (não foi) portanto, uma base-de-uma-idéia-ou-inspiração; porque não seria (nem é) em nada parecida com o resultado que escrevo.
1- Primeiro:) Pergunto-me a diferença entre ter uma "idéia" ou "inspiração".
Talvez uma inspiração seja um sonho mais looongo, um link afetivo da coisa com a nova coisa criada. A idéia parece ser mais reciclável, substituimos o conjunto, ou separamos as peças, jogamos fora o que não deu mais certo sem pensar na sensibilidade da gente em cima da coisa.
Eu até agora não estudei cientificamente os conceitos. Passo o passo para:
3) Olhar no dicionário ajudaria. Seria muito legal ver a idéia do Houaiss, ou do Aurélio. (DO Houiass, ou DO Aurélio.) > "Ah, não. Pulemos isso." Quero entender a minha.
#2, de novo:) Escrevo. Quero a Toscana inteira do Sting no meu futuro apartamento. Todas as uvas, os amarelos foscos, secos e frios. A mansão artística. O eco do Hall, as folhas italianas do palco-casa. Já isso não é idéia, nem inspiração: é cópia. Ou palavrinha comercial: "Plááágio". Seria bom se tivesse o espírito de "All this time", tirando o clima chato da violência do 11 de setembro de 2001... rsrs. Mas eu penso em adegas. Uvas. Folhas de uvas, frias, penduradas. E aí eu quero uma selva dentro de um futuro lar. Uau! Vou além: Degustação de vinho anual, ao lado da parreira adaptada((coitada!), rima.) Ai meu Deus, a idéia.
4) Origem: uma inspiração deve ter início, "O" supiro frouxo. A falta de ar. Ninguém entende essa parte, nem adianta mostrar a idéia (ou inspiração). Ninguém sente, não. Só o produto, talvez. Porque a coisa é pessoal. É o fruto do absurdo da imaginação, aí a pessoa vê o concreto, e nem quer saber de onde ele veio. Talvez a "idéia" seja perguntada; mas a inspiração, meu amigo: desista. É sua. Sentiu você, antes disso virar "coisa".
5) Ainda estou em dúvidas. A uva, o vinho, as folhas, ou a apreciação???
Número 2:) O texto. Escrevo.
Número 2) Posto então uma idéia: a inspiração veio de um grande nada virtual. O que (não foi) portanto, uma base-de-uma-idéia-ou-inspiração; porque não seria (nem é) em nada parecida com o resultado que escrevo.
1- Primeiro:) Pergunto-me a diferença entre ter uma "idéia" ou "inspiração".
Talvez uma inspiração seja um sonho mais looongo, um link afetivo da coisa com a nova coisa criada. A idéia parece ser mais reciclável, substituimos o conjunto, ou separamos as peças, jogamos fora o que não deu mais certo sem pensar na sensibilidade da gente em cima da coisa.
Eu até agora não estudei cientificamente os conceitos. Passo o passo para:
3) Olhar no dicionário ajudaria. Seria muito legal ver a idéia do Houaiss, ou do Aurélio. (DO Houiass, ou DO Aurélio.) > "Ah, não. Pulemos isso." Quero entender a minha.
#2, de novo:) Escrevo. Quero a Toscana inteira do Sting no meu futuro apartamento. Todas as uvas, os amarelos foscos, secos e frios. A mansão artística. O eco do Hall, as folhas italianas do palco-casa. Já isso não é idéia, nem inspiração: é cópia. Ou palavrinha comercial: "Plááágio". Seria bom se tivesse o espírito de "All this time", tirando o clima chato da violência do 11 de setembro de 2001... rsrs. Mas eu penso em adegas. Uvas. Folhas de uvas, frias, penduradas. E aí eu quero uma selva dentro de um futuro lar. Uau! Vou além: Degustação de vinho anual, ao lado da parreira adaptada((coitada!), rima.) Ai meu Deus, a idéia.
4) Origem: uma inspiração deve ter início, "O" supiro frouxo. A falta de ar. Ninguém entende essa parte, nem adianta mostrar a idéia (ou inspiração). Ninguém sente, não. Só o produto, talvez. Porque a coisa é pessoal. É o fruto do absurdo da imaginação, aí a pessoa vê o concreto, e nem quer saber de onde ele veio. Talvez a "idéia" seja perguntada; mas a inspiração, meu amigo: desista. É sua. Sentiu você, antes disso virar "coisa".
5) Ainda estou em dúvidas. A uva, o vinho, as folhas, ou a apreciação???
Número 2:) O texto. Escrevo.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Arte pela expressão.
"You don't see me", Keane:
Like beautiful dawns, all made up and bright;
Radiant people, in splintering light
All moving at the speed of life
Reflecting in each others' eyes
But you're moving so fast
Through this beautiful scene
You don't see me
You don't see me
Oh truly we are, a fortunate few; Who turn on your axis, revolve around you;All spinning outwards from your sun;Passing your reflection on;In your hurry to grasp;Everything you see;You don't see me;You don't see me;You don't see me;No, you don't see me;Such a beautiful view;I guess you've seen it all;But you You see nothing at all;Such a beautiful view;Shining so bright;Shining so bright;So bright;All moving at the speed of life;Reflecting in each others' eyes;But you're moving with such irresistible speed;You don't see me;You don't see me;You don't see me;No, you don't see me;No, you don't see me........
Like beautiful dawns, all made up and bright;
Radiant people, in splintering light
All moving at the speed of life
Reflecting in each others' eyes
But you're moving so fast
Through this beautiful scene
You don't see me
You don't see me
Oh truly we are, a fortunate few; Who turn on your axis, revolve around you;All spinning outwards from your sun;Passing your reflection on;In your hurry to grasp;Everything you see;You don't see me;You don't see me;You don't see me;No, you don't see me;Such a beautiful view;I guess you've seen it all;But you You see nothing at all;Such a beautiful view;Shining so bright;Shining so bright;So bright;All moving at the speed of life;Reflecting in each others' eyes;But you're moving with such irresistible speed;You don't see me;You don't see me;You don't see me;No, you don't see me;No, you don't see me........
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