sexta-feira, 17 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
A, b, Y, j, k, O.
Sou sintomas na minha multiplicidade.
Manifestação individual correspondente a cada visita,
mistério de adaptação.
Já não me importa mais o efeito, e sim a causa.
A raiz pela àrvore.
Um cansaço latente de entendimento na alma.
As perspectivas de mudança e ignorância sempre são interessantes, excluindo as finitudes mortais tocadas em aperto de um coração.
Inevitáveis por perfis de má-intenção, há quem faça; e existem as vítimas.
Explico: mão que o esmaga, como quem degola um passarinho.
Ele bate em sangue, aumenta o passo, perde a noção do ritmo. Dança sem querer mexer, na mão. Enfim, suja essa mão.
Acabou.
[Culpa de quem tentou se adaptar, pobre vermelho. Se tivesse permanecido na sua frequência, manteria o humor, a vida. Mas Darwin não perdoou também os membros dos corpos, uma vez parte de.]
Sou sintoma da minha multiplicidade.
Um ritmo errado, vontade de compasso.
Distancio-me dos encaixes, porque sufocam meus limites:
mas sempre anseio em saber quais são.
____________________________________
"A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos. "
Marcel Proust
Os "novos" são.... a não-adaptação, uma vez o contrário da regra!
(E sempre quando posso, fujo das mãos.)
Manifestação individual correspondente a cada visita,
mistério de adaptação.
Já não me importa mais o efeito, e sim a causa.
A raiz pela àrvore.
Um cansaço latente de entendimento na alma.
As perspectivas de mudança e ignorância sempre são interessantes, excluindo as finitudes mortais tocadas em aperto de um coração.
Inevitáveis por perfis de má-intenção, há quem faça; e existem as vítimas.
Explico: mão que o esmaga, como quem degola um passarinho.
Ele bate em sangue, aumenta o passo, perde a noção do ritmo. Dança sem querer mexer, na mão. Enfim, suja essa mão.
Acabou.
[Culpa de quem tentou se adaptar, pobre vermelho. Se tivesse permanecido na sua frequência, manteria o humor, a vida. Mas Darwin não perdoou também os membros dos corpos, uma vez parte de.]
Sou sintoma da minha multiplicidade.
Um ritmo errado, vontade de compasso.
Distancio-me dos encaixes, porque sufocam meus limites:
mas sempre anseio em saber quais são.
____________________________________
"A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos. "
Marcel Proust
Os "novos" são.... a não-adaptação, uma vez o contrário da regra!
(E sempre quando posso, fujo das mãos.)
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
Rosariana*
Aceitar o contraste, ou não, é viver entre as vírgulas, na pausa.
Entre-tantas,
Há flores* que fluem entre as pedras.
Entre-tantas,
Há flores* que fluem entre as pedras.
sábado, 27 de setembro de 2008
_?_
Se eu tiro a ROUPA, fica o
....?....
cabide.
Lá, estático; antes sustentação, agora
..es..
pa..ço.
Fica a forma, perde a roupa.
Está lá, rígido, mas incompleto.
O cabide não o é sem sua vestimenta,
e a roupa é de menor valia sem sua pose.
Não há hierarquia de importância, somente mudança
de entendimento. É preciso compreender que o que era, continua sendo, mas uma vez não completo, já não é mais o mesmo. Mas como se concebe 2 antagonismos em 2 espaços complementares? A individualidade para se somar. Se soubessem disso, o cabide só seria roupa quando ela se permitisse. E a recíproca é inteligente.
Ambos existiam. Diferentes, mas eram.
Agora eu tenho a roupa E o cabide. "E" não é adição.
Muro.
(Sexta, 26 > 13+13. 2:32 am)
....?....
cabide.
Lá, estático; antes sustentação, agora
..es..
pa..ço.
Fica a forma, perde a roupa.
Está lá, rígido, mas incompleto.
O cabide não o é sem sua vestimenta,
e a roupa é de menor valia sem sua pose.
Não há hierarquia de importância, somente mudança
de entendimento. É preciso compreender que o que era, continua sendo, mas uma vez não completo, já não é mais o mesmo. Mas como se concebe 2 antagonismos em 2 espaços complementares? A individualidade para se somar. Se soubessem disso, o cabide só seria roupa quando ela se permitisse. E a recíproca é inteligente.
Ambos existiam. Diferentes, mas eram.
Agora eu tenho a roupa E o cabide. "E" não é adição.
Muro.
(Sexta, 26 > 13+13. 2:32 am)
terça-feira, 2 de setembro de 2008
"on rainy days... we'd go swimming out.."
Sensível.
Talvez a paixão de Humbert-Humbert, de Nabokov; sem o objeto esperado.
Assim; uma sensação, não "amor" ou "tristeza", nem por alguém. Parecida, talvez.
Medo de alguém ver minha sensibilidade. Como quem esconde os olhos.
Sabe... Talvez personificação de qualquer coisa do passado, mais uma imaginação restrita e escura.
Saudades de alguma coisa, desejo. Eu desejo, sim.
Ânsia de sentir algo forte.
(Eu recriando lembranças, provavelmente.)
Pessoas, e o que elas me despertavam.
Um arrepio, algo profundo.Uma vontade de sair do mundo.
Mover lentamente. Olhar dentro, seduzir, tocar.
Enfim, "Electrical storm" do U2 e "Don't stand so close to me "do Sting.
"See you soon","Clocks"e "What if "do Coldplay.
Isso!
Ilha deserta; nem tanto.
Talvez a paixão de Humbert-Humbert, de Nabokov; sem o objeto esperado.
Assim; uma sensação, não "amor" ou "tristeza", nem por alguém. Parecida, talvez.
Medo de alguém ver minha sensibilidade. Como quem esconde os olhos.
Sabe... Talvez personificação de qualquer coisa do passado, mais uma imaginação restrita e escura.
Saudades de alguma coisa, desejo. Eu desejo, sim.
Ânsia de sentir algo forte.
(Eu recriando lembranças, provavelmente.)
Pessoas, e o que elas me despertavam.
Um arrepio, algo profundo.Uma vontade de sair do mundo.
Mover lentamente. Olhar dentro, seduzir, tocar.
Enfim, "Electrical storm" do U2 e "Don't stand so close to me "do Sting.
"See you soon","Clocks"e "What if "do Coldplay.
Isso!
Ilha deserta; nem tanto.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Jay Vaquer com David Lynch.
Anuncio meu "homem-elefante", palavrificado:
"E é tão claro que o que foi já não é mais vantagem
Vai pela sombra e o que sobra é a miragem
E é tão fácil separar o que foi e o que não foi bobagem
Vai pela sombra e o que sobra é miragem
Esquece que o jogo é jogado
E deixa de lado o resultado
Não vale nada
Conhece de trás pra frente, o verso todo
Rimando com a situação"
(A miragem)
"Começou a faltar a gravidade naquele dia
E o que não se amarrava,voava até se perder
Declarado estado de calamidade
E o que se temia
Ninguém explicava
E eu ficava sem entender
Ouvi dizer que tinha a ver
Com a grande mudança no universo
Uma alteração na dimensão de um outro espaço qualquer
Coisa muito difícil pra macaco sabido compreender
E eu que sempre sonhei em voar
Só queria sobreviver
Mas como não sabia o que ia acontecer
Aproveitava e dançava no teto
Feito Fred Astaire
E o mundo fazia sentido
De pernas pro ar
E o mundo visto ao contrário
Parecia no lugar
Começou a faltar gravidade naquele dia... "
(Quando fui Fred Astaire)
Qual é a sua reação?
"E é tão claro que o que foi já não é mais vantagem
Vai pela sombra e o que sobra é a miragem
E é tão fácil separar o que foi e o que não foi bobagem
Vai pela sombra e o que sobra é miragem
Esquece que o jogo é jogado
E deixa de lado o resultado
Não vale nada
Conhece de trás pra frente, o verso todo
Rimando com a situação"
(A miragem)
"Começou a faltar a gravidade naquele dia
E o que não se amarrava,voava até se perder
Declarado estado de calamidade
E o que se temia
Ninguém explicava
E eu ficava sem entender
Ouvi dizer que tinha a ver
Com a grande mudança no universo
Uma alteração na dimensão de um outro espaço qualquer
Coisa muito difícil pra macaco sabido compreender
E eu que sempre sonhei em voar
Só queria sobreviver
Mas como não sabia o que ia acontecer
Aproveitava e dançava no teto
Feito Fred Astaire
E o mundo fazia sentido
De pernas pro ar
E o mundo visto ao contrário
Parecia no lugar
Começou a faltar gravidade naquele dia... "
(Quando fui Fred Astaire)
Qual é a sua reação?
segunda-feira, 21 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Hermenêutica. (?) Tio Arthur!
Pré-requisito
(Criaturas humanas são seres que precisam conhecer "As meninas" de Velázquez. O ideal seria o nascimento de um bebê e o posicionamento de uma reprodução dessa como decoração infantil.)
Justificativa
Baixou o desespero do Tio A. Schopenhauer, o pessimismo purista e incontrolável transplantado em mim:
Complicador/identificação/mastigação
(Conteúdo censurado.)
(Criaturas humanas são seres que precisam conhecer "As meninas" de Velázquez. O ideal seria o nascimento de um bebê e o posicionamento de uma reprodução dessa como decoração infantil.)
Justificativa
Baixou o desespero do Tio A. Schopenhauer, o pessimismo purista e incontrolável transplantado em mim:
Complicador/identificação/mastigação
(Conteúdo censurado.)
Conclusão
Tarja preta, removida.
Literatura grátis:
(Conteúdo suprimido e algemado; existia aqui, mas, foi-se.)
"Moral", típica de....
Por isso que a gente descobre tanta gente interessante no mundo: pq foram os melhores mediadores do que há de melhor em nós, e a condução do discurso fica assim... leve.
Inteligente.
Créditos todos(!?!), de quem tem a manha!
Humm... por isso que eu amo a diversidade cultural.
;)
Ressalva:
(Supressed.)
Post-script (P.S):
É sóóó... uma observação visionária.
Guarde, se achar que presta.
(Digo: jogue um perfuminho, e escureça a caixinha.)
:)
terça-feira, 24 de junho de 2008
Cap. 2: O Retorno. (claro..)
[ELA foi
(por "intervenção cirúrgica", abaixo prescrita);
mas a dorrr...
vai passar(!!!), espero Nele.]
Enquanto isso...
"A insustentável leveza do ser" e "Em busca do tempo perdido".
Adequados; não?
(por "intervenção cirúrgica", abaixo prescrita);
mas a dorrr...
vai passar(!!!), espero Nele.]
Enquanto isso...
"A insustentável leveza do ser" e "Em busca do tempo perdido".
Adequados; não?
terça-feira, 17 de junho de 2008
De Alta (e altas!) da dor; pesquisando, os 5.5 mm da coisa.
"Pedra de menos de 5 milímetros tipicamente é eliminada espontaneamente, com diclofenaco geralmente provendo alívio à dor. Porém, a maioria das pedras maiores que 6 milímetros requerem alguma forma de intervenção, especialmente se estiverem causando obstrução e infecção no trato urinário. Muitas vezes, Ondas de Choque Extracorpóreas Litotripsia podem ser usadas. Em outros casos, é necessário algum procedimento invasivo." (http://www.copacabanarunners.net/pedra-nos-rins.html)
.
.
E as pedras de 5.5 mm?
.
.
Falta-me a interpretação de texto acima, ou realmente meu caso tinha que morar na dúvida? Tinha que ser esse o "meu"! ;)
Viu(?), sou biologicamente complicada; observada 24hrs por Deus. Plantão! rs...
Ai, ninguém sabe se ainda tá aqui...
Enquanto isso, deixo claro que me atolo de ofícios além da ingestão de líquidos inflante.
(Mas eu TINHA que postar isso nesse verdão meu, p/ registrar! Não teve jeito. haha...)
Procura-se, a pedra. Foi? Vai? Tá?!?
5, 5 mm!
Agora entendi tudo, o danado "meio grão de arroz". (E a dúvida: minha, dos médicos... Já tô em casa! Ainda bem, senso comum, literalmente, sem hífen.)
.
Pergunto; e peço, pelo menos, uma dica: tá no Atlas? rsrs...
:)
quarta-feira, 4 de junho de 2008
! (Moda: os marcadores.)
D-e-s-s-e jeito.
Tirando o mistério?
"Nojento"(!), (desculpe-me).
[Tirando o mistééério, insisto.]
Humm... óóó.. desafio. Tá esquentando!
;)
Sabe, esse negócio de ler e achar cabelo(s?) em livros é p/ lá da página! de estranho.
Pq é diferente, mesmo. Em obras usadas o que determina a compra é a condição da edição adquirida, não? ;)
Errado!?!? :-(
Pois é. Dei p/ essa agora.
Entre folhas e queratina invisível, eis os marcadores em fio. Sonâmbulos da encadernação (dráculas da "cola-da-editora-para-mais-de-45 páginas"), resolvem dar um breve passeio para mais perto dos números de canto, despertados pelo meu movimento. Moravam ali, na dobra; longe da esquina. Ah, nem... Curtinhos, eles, eu vi!
Olha, sejamos ignorantes: basta o conteúdo, vamos nos concentrar na interação leitor, modelo, zero/autor/narrador/alter-ego, aff.. qualquer coisa pelo amor de Deus! Vamos apelar p/ emissor e receptor p/ ficar bem arcaica, errada e baranga minha tipologia. (Estou muiiitoo brava.) Sabe, é porque bastava aquela "conversa", ali. Agora, além de tudo, para interromper meu prazer eu tenho que me preocupar com QUEM LEU antes de mim.
(Bacaanaa, isso... humm. tô gostando!)
Tipo, isso não é novo: há quem escreva observações lunáticas nos coitados diagramados, que um dia são adotados por outro dono... (ôôô dó, penaaa...) [que bom!]
Mas aqui o problema é de outra ordem: concreto, mais que palavras a tinta, já tocáveis aos olhos. (Ei! São eteeernos, inclusive! Lembra-se dos defuntos e da cabeleira?)
E eu lááá, no meio deles, EM PLENO SARGENTO GETÚLIO, quando o cara arrancava os dentes do cabra com alicate, para ele ficar com "boca de quem fala assoviando, flor p/ dentro". haha!
Eu paro, olho os fios: ah, normal.
Viro a página, mesmo sem ler:
"Uai, de novo?"
E então mais um: homem, parece.
Cabelos negros, curtos, lisos.
Sem caras: nada púbico, nem vem!
Pú-bli-co, ok! rs.
(leu? qu-e-m???)
Meu personagem virou outro.
(aaaahh....acho queeleouvesambaejazzolhosassim,eocabelotavacortadooo... blá,blá,blá......)
Tirando o mistério?
"Nojento"(!), (desculpe-me).
[Tirando o mistééério, insisto.]
Humm... óóó.. desafio. Tá esquentando!
;)
Sabe, esse negócio de ler e achar cabelo(s?) em livros é p/ lá da página! de estranho.
Pq é diferente, mesmo. Em obras usadas o que determina a compra é a condição da edição adquirida, não? ;)
Errado!?!? :-(
Pois é. Dei p/ essa agora.
Entre folhas e queratina invisível, eis os marcadores em fio. Sonâmbulos da encadernação (dráculas da "cola-da-editora-para-mais-de-45 páginas"), resolvem dar um breve passeio para mais perto dos números de canto, despertados pelo meu movimento. Moravam ali, na dobra; longe da esquina. Ah, nem... Curtinhos, eles, eu vi!
Olha, sejamos ignorantes: basta o conteúdo, vamos nos concentrar na interação leitor, modelo, zero/autor/narrador/alter-ego, aff.. qualquer coisa pelo amor de Deus! Vamos apelar p/ emissor e receptor p/ ficar bem arcaica, errada e baranga minha tipologia. (Estou muiiitoo brava.) Sabe, é porque bastava aquela "conversa", ali. Agora, além de tudo, para interromper meu prazer eu tenho que me preocupar com QUEM LEU antes de mim.
(Bacaanaa, isso... humm. tô gostando!)
Tipo, isso não é novo: há quem escreva observações lunáticas nos coitados diagramados, que um dia são adotados por outro dono... (ôôô dó, penaaa...) [que bom!]
Mas aqui o problema é de outra ordem: concreto, mais que palavras a tinta, já tocáveis aos olhos. (Ei! São eteeernos, inclusive! Lembra-se dos defuntos e da cabeleira?)
E eu lááá, no meio deles, EM PLENO SARGENTO GETÚLIO, quando o cara arrancava os dentes do cabra com alicate, para ele ficar com "boca de quem fala assoviando, flor p/ dentro". haha!
Eu paro, olho os fios: ah, normal.
Viro a página, mesmo sem ler:
"Uai, de novo?"
E então mais um: homem, parece.
Cabelos negros, curtos, lisos.
Sem caras: nada púbico, nem vem!
Pú-bli-co, ok! rs.
(leu? qu-e-m???)
Meu personagem virou outro.
(aaaahh....acho queeleouvesambaejazzolhosassim,eocabelotavacortadooo... blá,blá,blá......)
sábado, 31 de maio de 2008
"Azul sublime".
É assim mesmo: um matiz fora dos catálogos.
> Encontra-se na casca.
Já comeu ovo de codorna?
Paradeiro do sublime, complexo assim.
(As estampas de fora nos confundem, engana-se quem julga o aspecto externo sem quebrar a aparência! Sem nenhum traço de alquimia, posso chamar de mágica, tal cor.)
Chaves para encontrá-la, se quiser experimentar:
* Ovos das pequetitas;
*Chama;
* Após cozido, respire fundo e rompa a casca.
* Observe , estude, sinta o tom. Ali reside, camuflado pelo seu contrário.
*Coma a bola. Arquive o resto.
Anônimo, invisível, descartável: o meu azul sublime é único. Não há combinação humana que o reproduza, porcamente traduzo. Paira entre o verde e "a piscina", mas é delicado como branco do céu. Light and dark, coexistentes. Fruto da prova de fogo. A maturidade, logo, beleza.
Uma das maravilhas do mundo, nunca eleita. Arquitetura do eterno circular. Manjedoura.
Apreciada por mim, somente; será?
O mundo todo, visto de cima, através do Google Earth:
América do Sul Brasil Minas Gerais Belo Horizonte bairro casa eeee. "Só".
Eu, aqui, sob meu abrigo, com a casca na mão.
(Achei Deus!), percebo.
> Encontra-se na casca.
Já comeu ovo de codorna?
Paradeiro do sublime, complexo assim.
(As estampas de fora nos confundem, engana-se quem julga o aspecto externo sem quebrar a aparência! Sem nenhum traço de alquimia, posso chamar de mágica, tal cor.)
Chaves para encontrá-la, se quiser experimentar:
* Ovos das pequetitas;
*Chama;
* Após cozido, respire fundo e rompa a casca.
* Observe , estude, sinta o tom. Ali reside, camuflado pelo seu contrário.
*Coma a bola. Arquive o resto.
Anônimo, invisível, descartável: o meu azul sublime é único. Não há combinação humana que o reproduza, porcamente traduzo. Paira entre o verde e "a piscina", mas é delicado como branco do céu. Light and dark, coexistentes. Fruto da prova de fogo. A maturidade, logo, beleza.
Uma das maravilhas do mundo, nunca eleita. Arquitetura do eterno circular. Manjedoura.
Apreciada por mim, somente; será?
O mundo todo, visto de cima, através do Google Earth:
América do Sul Brasil Minas Gerais Belo Horizonte bairro casa eeee. "Só".
Eu, aqui, sob meu abrigo, com a casca na mão.
(Achei Deus!), percebo.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
O toque e o tempo...
Ei!
Hoje(!) uma borboleta alaranjada pousou na minha mão e eu não pude contemplar isso.
Quando me dei conta, estava voando de novo; e só aí percebi a dimensão daquilo que tinha me alcançado...
Enquanto fechava o portão, um susto na pele distraiu-me da tarefa: olhei p/ cima e vi que perdi a chance.
Mas fui tocada; me garanto e te dou meu sorriso.
(Sinta t-u-d-o, mesmo desconhecendo o diagnóstico. Pq voa.)
Hoje(!) uma borboleta alaranjada pousou na minha mão e eu não pude contemplar isso.
Quando me dei conta, estava voando de novo; e só aí percebi a dimensão daquilo que tinha me alcançado...
Enquanto fechava o portão, um susto na pele distraiu-me da tarefa: olhei p/ cima e vi que perdi a chance.
Mas fui tocada; me garanto e te dou meu sorriso.
(Sinta t-u-d-o, mesmo desconhecendo o diagnóstico. Pq voa.)
terça-feira, 27 de maio de 2008
Explosão azul.*
*Flávio Venturini e uma galeríssima da natureza dele, no Hall da Chevrolet.
[Um pedação do mundo (meu, dele!); aqui (lá!), de fora-dentro-fora-dentro... É por isso que eu sento, abro os ouvidos e fecho os olhos. Que venha!]
** *Quer mais??? Nem carece! * ** :)
P.S: Dizem na CCBS: "Quem tem Deus já tem tudo, não precisa de nada mais..."
- Sabe, Senhor... aaah.. eu necessitooo, viu? rsrs... Se bem que Você tbm tá nele, né?
(just kidding, hehe...)
**É ... a frase tá certa.
;)
[Um pedação do mundo (meu, dele!); aqui (lá!), de fora-dentro-fora-dentro... É por isso que eu sento, abro os ouvidos e fecho os olhos. Que venha!]
** *Quer mais??? Nem carece! * ** :)
P.S: Dizem na CCBS: "Quem tem Deus já tem tudo, não precisa de nada mais..."
- Sabe, Senhor... aaah.. eu necessitooo, viu? rsrs... Se bem que Você tbm tá nele, né?
(just kidding, hehe...)
**É ... a frase tá certa.
;)
quarta-feira, 21 de maio de 2008
(Limite)
Pondering:
0 ou 100?
Zero, porque cem (sem!) é zer(O) d(O)brad(O). Piorou, rs.
Quanto mais sabemos(?), menores(?) seremos. Uau. Conforto mundano, suportado por um senso comum. Essa teoria é só a minha versão da parada.
Alguns caras de óculos, antropól-oucos, soció-culos, psicó-micos dizem que viver é insuportável (o ato, itself).
Não vou citar nenhum aqui para que eu não peque por pedantismo, nem vire frasquinho de auto-ajuda.
Com sintomas de felicidade (ou não! já testei); continuo discordando dessa hipótese, ou melhor: acho que talvez esse seja o evento e não a causa.
Pondero que o limite do legível é que não suportamos.
Uma péssima certeza pode até me perturbar, mas uma dúvida... é o início do conhecimento, (eu seeeei!) mas é um processo, não nos esqueçamos! Passar por ele é "pisar em ovos", e isso gera movimento; ai, dor... "ai, como dói!", a(s) mamona(s) na pele.
Afinal é MTO chato não entender as coisas (dizia Clarice), muito menos a única coisa sobre a qual achamos que sabemos muito: a nossa própria vida. É como se cada pessoa fosse um material de pesquisa e você tivesse várias amostras para análise, mas *nenhuma!* é válida porque tens uma única versão>a sua, para estudar. E a empatia nesses casos é fundamental, o respeito pelos olhos do outro; enfim. Acabou o acervo. Todo mundo é arquivo queimado, e o que você vê no outro são só deixas simbólicas que a sua cabeça mesmo decodificou. De novo: a sua figura, com sua pastinha, debaixo do braço.
Bacana demais. Tá empolgante, motivador; continuemos com o frigorífico!
(Preciso lembrar-te que sou um ser-vivo, feliz e animado; mas reconheço que o inteligível é a causa do desconforto. )
Com muito otimismo, afirmo que se sairmos da categoria relações entre bípedes que pensam(?) para maxi-blaster estruturas contextuais -como instituições onde essa população sobrevive- aumentamos BEM o fato, a causa, o evento, e tudo aquilo que já citei. Fica menos legível ainda.
Aí sua cabeça estoura. E o Tylenol vende, porque tá na moda. (Aspirina não tem convênio com dengue.)
(Limite)
Para te animar, o que está ao redor disso aí acima é o que te falta para suportar... tudo... um... pouco mais.
Um zero zero.
0 ou 100?
Zero, porque cem (sem!) é zer(O) d(O)brad(O). Piorou, rs.
Quanto mais sabemos(?), menores(?) seremos. Uau. Conforto mundano, suportado por um senso comum. Essa teoria é só a minha versão da parada.
Alguns caras de óculos, antropól-oucos, soció-culos, psicó-micos dizem que viver é insuportável (o ato, itself).
Não vou citar nenhum aqui para que eu não peque por pedantismo, nem vire frasquinho de auto-ajuda.
Com sintomas de felicidade (ou não! já testei); continuo discordando dessa hipótese, ou melhor: acho que talvez esse seja o evento e não a causa.
Pondero que o limite do legível é que não suportamos.
Uma péssima certeza pode até me perturbar, mas uma dúvida... é o início do conhecimento, (eu seeeei!) mas é um processo, não nos esqueçamos! Passar por ele é "pisar em ovos", e isso gera movimento; ai, dor... "ai, como dói!", a(s) mamona(s) na pele.
Afinal é MTO chato não entender as coisas (dizia Clarice), muito menos a única coisa sobre a qual achamos que sabemos muito: a nossa própria vida. É como se cada pessoa fosse um material de pesquisa e você tivesse várias amostras para análise, mas *nenhuma!* é válida porque tens uma única versão>a sua, para estudar. E a empatia nesses casos é fundamental, o respeito pelos olhos do outro; enfim. Acabou o acervo. Todo mundo é arquivo queimado, e o que você vê no outro são só deixas simbólicas que a sua cabeça mesmo decodificou. De novo: a sua figura, com sua pastinha, debaixo do braço.
Bacana demais. Tá empolgante, motivador; continuemos com o frigorífico!
(Preciso lembrar-te que sou um ser-vivo, feliz e animado; mas reconheço que o inteligível é a causa do desconforto. )
Com muito otimismo, afirmo que se sairmos da categoria relações entre bípedes que pensam(?) para maxi-blaster estruturas contextuais -como instituições onde essa população sobrevive- aumentamos BEM o fato, a causa, o evento, e tudo aquilo que já citei. Fica menos legível ainda.
Aí sua cabeça estoura. E o Tylenol vende, porque tá na moda. (Aspirina não tem convênio com dengue.)
(Limite)
Para te animar, o que está ao redor disso aí acima é o que te falta para suportar... tudo... um... pouco mais.
Um zero zero.
Tijolos...
Escrever aqui é como deixar tijolos na porta, no passeio, de uma casa em construção. Descarrega-se o material do caminhão e no momento oportuno, alguém o "reposicionará". O proprietário sabe que não tem jeito (ainda) de colocá-lo para dentro, dorme com medo de furtos; mas acredita que amanhecerá e verá cada unidade novamente, para continuar seu trabalho.
Essa sensação eu sinto ao soltar minhas letras, medo de quem inicia. Temo deixá-las ao relento, no rastro de intenções duvidosas e olhares, quem sabe desvios. Há aqueles que observam e tocam o tijolo por curiosidade e existem igualmente os operários que se sujam e brindam comigo. Mas... a necessidade faz a obra, e sem riscos, não há grandes edifícios. Divido então, meu barro e meus andaimes neste quadro (negro? Verde.) Apostarei na interação e na ação.
Deixo claro que posso expressar-me de maneira *bem* realista. Essa é a minha ressalva. Não confunda minhas linhas com nenhuma forma de pessimismo, (deixo a dica, colegas)! É que prefiro ver tudo como é, porque assim, do chão não passa. Uma maneira de me proteger das quedas da vida. Olhando do último andar para baixo, e não desviando meus passos - para não ficar mais longe das nuvens...
Essa sensação eu sinto ao soltar minhas letras, medo de quem inicia. Temo deixá-las ao relento, no rastro de intenções duvidosas e olhares, quem sabe desvios. Há aqueles que observam e tocam o tijolo por curiosidade e existem igualmente os operários que se sujam e brindam comigo. Mas... a necessidade faz a obra, e sem riscos, não há grandes edifícios. Divido então, meu barro e meus andaimes neste quadro (negro? Verde.) Apostarei na interação e na ação.
Deixo claro que posso expressar-me de maneira *bem* realista. Essa é a minha ressalva. Não confunda minhas linhas com nenhuma forma de pessimismo, (deixo a dica, colegas)! É que prefiro ver tudo como é, porque assim, do chão não passa. Uma maneira de me proteger das quedas da vida. Olhando do último andar para baixo, e não desviando meus passos - para não ficar mais longe das nuvens...
terça-feira, 20 de maio de 2008
Em letras, espaçadas.
A proposta é essa, deste blog: o espaço merecido das entrelinhas!
Essa é a minha primeira postagem, enfim.
Essa é a minha primeira postagem, enfim.
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