É assim mesmo: um matiz fora dos catálogos.
> Encontra-se na casca.
Já comeu ovo de codorna?
Paradeiro do sublime, complexo assim.
(As estampas de fora nos confundem, engana-se quem julga o aspecto externo sem quebrar a aparência! Sem nenhum traço de alquimia, posso chamar de mágica, tal cor.)
Chaves para encontrá-la, se quiser experimentar:
* Ovos das pequetitas;
*Chama;
* Após cozido, respire fundo e rompa a casca.
* Observe , estude, sinta o tom. Ali reside, camuflado pelo seu contrário.
*Coma a bola. Arquive o resto.
Anônimo, invisível, descartável: o meu azul sublime é único. Não há combinação humana que o reproduza, porcamente traduzo. Paira entre o verde e "a piscina", mas é delicado como branco do céu. Light and dark, coexistentes. Fruto da prova de fogo. A maturidade, logo, beleza.
Uma das maravilhas do mundo, nunca eleita. Arquitetura do eterno circular. Manjedoura.
Apreciada por mim, somente; será?
O mundo todo, visto de cima, através do Google Earth:
América do Sul Brasil Minas Gerais Belo Horizonte bairro casa eeee. "Só".
Eu, aqui, sob meu abrigo, com a casca na mão.
(Achei Deus!), percebo.
sábado, 31 de maio de 2008
quinta-feira, 29 de maio de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
O toque e o tempo...
Ei!
Hoje(!) uma borboleta alaranjada pousou na minha mão e eu não pude contemplar isso.
Quando me dei conta, estava voando de novo; e só aí percebi a dimensão daquilo que tinha me alcançado...
Enquanto fechava o portão, um susto na pele distraiu-me da tarefa: olhei p/ cima e vi que perdi a chance.
Mas fui tocada; me garanto e te dou meu sorriso.
(Sinta t-u-d-o, mesmo desconhecendo o diagnóstico. Pq voa.)
Hoje(!) uma borboleta alaranjada pousou na minha mão e eu não pude contemplar isso.
Quando me dei conta, estava voando de novo; e só aí percebi a dimensão daquilo que tinha me alcançado...
Enquanto fechava o portão, um susto na pele distraiu-me da tarefa: olhei p/ cima e vi que perdi a chance.
Mas fui tocada; me garanto e te dou meu sorriso.
(Sinta t-u-d-o, mesmo desconhecendo o diagnóstico. Pq voa.)
terça-feira, 27 de maio de 2008
Explosão azul.*
*Flávio Venturini e uma galeríssima da natureza dele, no Hall da Chevrolet.
[Um pedação do mundo (meu, dele!); aqui (lá!), de fora-dentro-fora-dentro... É por isso que eu sento, abro os ouvidos e fecho os olhos. Que venha!]
** *Quer mais??? Nem carece! * ** :)
P.S: Dizem na CCBS: "Quem tem Deus já tem tudo, não precisa de nada mais..."
- Sabe, Senhor... aaah.. eu necessitooo, viu? rsrs... Se bem que Você tbm tá nele, né?
(just kidding, hehe...)
**É ... a frase tá certa.
;)
[Um pedação do mundo (meu, dele!); aqui (lá!), de fora-dentro-fora-dentro... É por isso que eu sento, abro os ouvidos e fecho os olhos. Que venha!]
** *Quer mais??? Nem carece! * ** :)
P.S: Dizem na CCBS: "Quem tem Deus já tem tudo, não precisa de nada mais..."
- Sabe, Senhor... aaah.. eu necessitooo, viu? rsrs... Se bem que Você tbm tá nele, né?
(just kidding, hehe...)
**É ... a frase tá certa.
;)
quarta-feira, 21 de maio de 2008
(Limite)
Pondering:
0 ou 100?
Zero, porque cem (sem!) é zer(O) d(O)brad(O). Piorou, rs.
Quanto mais sabemos(?), menores(?) seremos. Uau. Conforto mundano, suportado por um senso comum. Essa teoria é só a minha versão da parada.
Alguns caras de óculos, antropól-oucos, soció-culos, psicó-micos dizem que viver é insuportável (o ato, itself).
Não vou citar nenhum aqui para que eu não peque por pedantismo, nem vire frasquinho de auto-ajuda.
Com sintomas de felicidade (ou não! já testei); continuo discordando dessa hipótese, ou melhor: acho que talvez esse seja o evento e não a causa.
Pondero que o limite do legível é que não suportamos.
Uma péssima certeza pode até me perturbar, mas uma dúvida... é o início do conhecimento, (eu seeeei!) mas é um processo, não nos esqueçamos! Passar por ele é "pisar em ovos", e isso gera movimento; ai, dor... "ai, como dói!", a(s) mamona(s) na pele.
Afinal é MTO chato não entender as coisas (dizia Clarice), muito menos a única coisa sobre a qual achamos que sabemos muito: a nossa própria vida. É como se cada pessoa fosse um material de pesquisa e você tivesse várias amostras para análise, mas *nenhuma!* é válida porque tens uma única versão>a sua, para estudar. E a empatia nesses casos é fundamental, o respeito pelos olhos do outro; enfim. Acabou o acervo. Todo mundo é arquivo queimado, e o que você vê no outro são só deixas simbólicas que a sua cabeça mesmo decodificou. De novo: a sua figura, com sua pastinha, debaixo do braço.
Bacana demais. Tá empolgante, motivador; continuemos com o frigorífico!
(Preciso lembrar-te que sou um ser-vivo, feliz e animado; mas reconheço que o inteligível é a causa do desconforto. )
Com muito otimismo, afirmo que se sairmos da categoria relações entre bípedes que pensam(?) para maxi-blaster estruturas contextuais -como instituições onde essa população sobrevive- aumentamos BEM o fato, a causa, o evento, e tudo aquilo que já citei. Fica menos legível ainda.
Aí sua cabeça estoura. E o Tylenol vende, porque tá na moda. (Aspirina não tem convênio com dengue.)
(Limite)
Para te animar, o que está ao redor disso aí acima é o que te falta para suportar... tudo... um... pouco mais.
Um zero zero.
0 ou 100?
Zero, porque cem (sem!) é zer(O) d(O)brad(O). Piorou, rs.
Quanto mais sabemos(?), menores(?) seremos. Uau. Conforto mundano, suportado por um senso comum. Essa teoria é só a minha versão da parada.
Alguns caras de óculos, antropól-oucos, soció-culos, psicó-micos dizem que viver é insuportável (o ato, itself).
Não vou citar nenhum aqui para que eu não peque por pedantismo, nem vire frasquinho de auto-ajuda.
Com sintomas de felicidade (ou não! já testei); continuo discordando dessa hipótese, ou melhor: acho que talvez esse seja o evento e não a causa.
Pondero que o limite do legível é que não suportamos.
Uma péssima certeza pode até me perturbar, mas uma dúvida... é o início do conhecimento, (eu seeeei!) mas é um processo, não nos esqueçamos! Passar por ele é "pisar em ovos", e isso gera movimento; ai, dor... "ai, como dói!", a(s) mamona(s) na pele.
Afinal é MTO chato não entender as coisas (dizia Clarice), muito menos a única coisa sobre a qual achamos que sabemos muito: a nossa própria vida. É como se cada pessoa fosse um material de pesquisa e você tivesse várias amostras para análise, mas *nenhuma!* é válida porque tens uma única versão>a sua, para estudar. E a empatia nesses casos é fundamental, o respeito pelos olhos do outro; enfim. Acabou o acervo. Todo mundo é arquivo queimado, e o que você vê no outro são só deixas simbólicas que a sua cabeça mesmo decodificou. De novo: a sua figura, com sua pastinha, debaixo do braço.
Bacana demais. Tá empolgante, motivador; continuemos com o frigorífico!
(Preciso lembrar-te que sou um ser-vivo, feliz e animado; mas reconheço que o inteligível é a causa do desconforto. )
Com muito otimismo, afirmo que se sairmos da categoria relações entre bípedes que pensam(?) para maxi-blaster estruturas contextuais -como instituições onde essa população sobrevive- aumentamos BEM o fato, a causa, o evento, e tudo aquilo que já citei. Fica menos legível ainda.
Aí sua cabeça estoura. E o Tylenol vende, porque tá na moda. (Aspirina não tem convênio com dengue.)
(Limite)
Para te animar, o que está ao redor disso aí acima é o que te falta para suportar... tudo... um... pouco mais.
Um zero zero.
Tijolos...
Escrever aqui é como deixar tijolos na porta, no passeio, de uma casa em construção. Descarrega-se o material do caminhão e no momento oportuno, alguém o "reposicionará". O proprietário sabe que não tem jeito (ainda) de colocá-lo para dentro, dorme com medo de furtos; mas acredita que amanhecerá e verá cada unidade novamente, para continuar seu trabalho.
Essa sensação eu sinto ao soltar minhas letras, medo de quem inicia. Temo deixá-las ao relento, no rastro de intenções duvidosas e olhares, quem sabe desvios. Há aqueles que observam e tocam o tijolo por curiosidade e existem igualmente os operários que se sujam e brindam comigo. Mas... a necessidade faz a obra, e sem riscos, não há grandes edifícios. Divido então, meu barro e meus andaimes neste quadro (negro? Verde.) Apostarei na interação e na ação.
Deixo claro que posso expressar-me de maneira *bem* realista. Essa é a minha ressalva. Não confunda minhas linhas com nenhuma forma de pessimismo, (deixo a dica, colegas)! É que prefiro ver tudo como é, porque assim, do chão não passa. Uma maneira de me proteger das quedas da vida. Olhando do último andar para baixo, e não desviando meus passos - para não ficar mais longe das nuvens...
Essa sensação eu sinto ao soltar minhas letras, medo de quem inicia. Temo deixá-las ao relento, no rastro de intenções duvidosas e olhares, quem sabe desvios. Há aqueles que observam e tocam o tijolo por curiosidade e existem igualmente os operários que se sujam e brindam comigo. Mas... a necessidade faz a obra, e sem riscos, não há grandes edifícios. Divido então, meu barro e meus andaimes neste quadro (negro? Verde.) Apostarei na interação e na ação.
Deixo claro que posso expressar-me de maneira *bem* realista. Essa é a minha ressalva. Não confunda minhas linhas com nenhuma forma de pessimismo, (deixo a dica, colegas)! É que prefiro ver tudo como é, porque assim, do chão não passa. Uma maneira de me proteger das quedas da vida. Olhando do último andar para baixo, e não desviando meus passos - para não ficar mais longe das nuvens...
terça-feira, 20 de maio de 2008
Em letras, espaçadas.
A proposta é essa, deste blog: o espaço merecido das entrelinhas!
Essa é a minha primeira postagem, enfim.
Essa é a minha primeira postagem, enfim.
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